Muitos chamam de a “Profissão mais antiga do mundo”, pode parecer pejorativo, mas os primeiros relatos de troca de sexo por alguma quantia em dinheiro são de antes de Cristo! Existia, uma figura durante o período paleolítico, que embora não recebia nada de valor, fazia sexo como uma forma ritualística sagrada, satisfazia a comunidade, digamos assim.
Mas como é a vida de uma acompanhante?
O que torna elas tão procuradas e especiais?
Entrevistamos uma jovem de 23 anos que por motivos pessoais preferiu se manter anônima, começou com 22 anos e hoje conta com vários clientes.
Como é a vida de uma Garota de Programa
Por que você decidiu entrar na profissão?
Eu estava precisando de dinheiro, eu tive um relacionamento difícil, meu marido não me deixava fazer faculdade ou trabalhar e tivemos muitas brigas, a última gerou agressão física. Decidi que não iria mais viver aquilo e saí de casa, ainda não tínhamos filhos. Mas meus pais estavam passando dificuldades. Fiquei na casa de uma amiga por 2 semanas, entreguei currículos por todos os lugares, entreguei currículos e nada. Foi quando me deparei com um site de classificados sensuais. Me cadastrei e comecei a atuar como acompanhante.
Como é sua rotina?
As pessoas acham que uma acompanhante não tem rotina, mas tem sim! A única diferente que eu vou alocando os clientes ao longo do dia, de noite vou para a faculdade, mas as vezes tenho alguns clientes depois.
A verdadeira face da profissão
Você gosta de ser acompanhante?
Não vou mentir. No começo eu não gostava, ficava com vergonha do que pensariam de mim. Mas quando eu via meu cliente, eu sempre acabava relaxando e gostando do momento. Sexualidade nunca foi um tabu para mim e eu adorava fazer sexo! Depois de uma semana trabalhando eu vi como era a profissão realmente e adorei, hoje em dia eu trabalho com gosto. Cada cliente que vem contar sua história, um fetiche eu acho interessantíssimo! Adoro ousar!
Quais os horários que você mais atende?
Depende, muitos clientes – os casados geralmente – precisam do atendimento no período da tarde ou no horário do almoço, outros, gostam da noite.
Como é o atendimento?
É bem discreto, hoje eu realizo os atendimentos na minha casa, é um local bem discreto, um bairro familiar. Quando o cliente já avisa que está chegando eu deixo o portão aberto – meu portão é fechado – quando ele chega eu abro.
Nós sempre conversamos antes do programa em si, para saber o que ele gosta, quais são seus fetiches e o que ele não gosta. Depois começamos.
Você já viveu alguma situação ruim?
Não, meus clientes nunca foram agressivos ou desrespeitosos. Se o cliente está bêbado ou drogado eu já não atendo.
Alguma situação engraçada?
Teve uma vez que um moço – casado, com uns quarenta anos – me pediu para chamar um amigo para um ménage, chamei um colega de profissão que o rapaz mesmo pagou. Eu achei que a intenção dele era dividir uma mulher, mas ele não queria ficar comigo. Disse que tinha vergonha de contratar um garoto de programa. Basicamente eu fiquei na sala vendo TV. Foi muito engraçado.
Já viu algum fetiche estranho?
Eu não gosto de julgar meus clientes, sabe, todos nós temos uma liberdade sexual e ficar tabelando isso em um padrão é ridículo. Se não ofender ninguém, não machucar ninguém, não tem problema algum. Já fui mãe, tia, médica, professora… Já fiz sexo selvagem e amorzinho gostoso.
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