Ser acompanhantes de Niterói falam requer não só apenas uma boa dose de ousadia, mas também muito peito para conseguir se destacar nessa profissão. Entramos em contato com algumas garotas de programa da região de Niterói para mostrar a você o quanto vale a pena investir nessa área, apesar de toda a campanha contra que se coloca em todas as mídias.
Michelly fala sobre a sua primeira experiência como acompanhante
A morena Michelly, de 23 anos, trabalha na área central de Niterói como acompanhante há 2 anos e meio. “Entrei nesse ramo através de um classificado, e não tive problema nenhum em aceitar. Gosto do que faço”, ela afirma, orgulhosa de sua profissão.
Ela relembra como foi a primeira vez em que conseguiu um cliente: “Ser garota de programa é muito simples, não tem segredo. Toda mulher tem sua sensualidade e sabe, mesmo de forma instintiva, como conquistar um homem. Na minha primeira vez eu já tinha isso na cabeça, então foi bem tranquilo”. Michelly afirma ainda que muitas conhecidas suas disseram a ela que se sentiram inseguras na primeira vez.
“Isso é normal”, diz ela, “mas a questão principal é como se portar. Se você sabe em que ramo está atuando, então você sabe muito bem o que esperar de uma noite de trabalho. Sei que muitas garotas de programa aqui de Niterói, quando começaram, pensaram até em desistir, mas hoje estão muito bem de vida”, ela diz.
Letícia diz que teve medo em seu primeiro programa, mas que foi um sucesso
Já Letícia, acompanhante de luxo que atua em toda a Niterói, comentou o quanto teve receio no primeiro dia como garota de programa, e como superou isso. Do alto dos seus 24 anos, já tem 3 anos de experiência no ramo e com seu talento (e seus atributos físicos que chamam a atenção de qualquer homem) ela já conquistou seu apartamento e independência financeira.
“No primeiro dia em que fui sair com um cliente, eu estava nervosa. Tinha 21 anos, cursava Administração e não fazia ideia do que me esperava. Li o anúncio convocando para trabalhar como acompanhante e eu resolvi tentar, porque sempre fui elogiada por meus namorados e pelos caras na rua”, ela começa dizendo. “O meu primeiro cliente era um cara muito mais velho, então eu achei que não conseguiria. Mas foi bem tranquilo, porque eu encarei isso como um trabalho como qualquer outro. Porque é isso mesmo! Não há diferença nenhuma em trabalhar como acompanhante em Niterói ou numa fábrica em São Paulo. É um trabalho que exige esforço físico e também mental, então tirei de letra”.
Letícia ainda adianta que conseguiu ganhar muito dinheiro na profissão: “Mais do que qualquer emprego formal”, ela se orgulha em dizer. O caso de Letícia é bastante parecido com o de muitas garotas que querem entrar no ramo, mas que se sentem inseguras quanto às possibilidades que ele traz. “Se puder dar um conselho”, ela finaliza, “eu diria para trabalhar bem a cabeça e acreditar no seu potencial. Você é gostosa sim, e pode muito bem ficar tão bem quanto eu estou agora”.
Bruna diz que ser acompanhante de luxo rende muito mais que emprego formal
Por outro lado, a ex-estudante de Economia Bruna, de 22 anos, começou agora no ramo de acompanhantes de luxo em Niterói. E ela afirma já estar apaixonada pela profissão, não só pelo que ela proporciona em diversão, mas em lucros. “Nunca pensei em ganhar tanto, isso foi o que revolucionou toda a minha vida”, afirma ela.
Segundo ela, também começou como garota de programa atendendo em toda Niterói através de anúncios. Em seu primeiro mês já havia conseguido o suficiente para se manter por um tempo razoável. “Não é tão complicado se você conhece o ramo onde está entrando”, ela disse. Além do mais, Bruna também comentou que o retorno financeiro que ela está tendo como acompanhante em Niterói já abre as portas para que ela volte a estudar.
“Eu precisei parar de estudar quando perdi meu emprego no mês passado”, ela diz, “e agora, sendo acompanhante à noite, consigo retomar a faculdade e me formar”. Segundo seu relato, já no próximo semestre ela pretende voltar a estudar, mas não pensa em deixar de ser acompanhante em Niterói, pelo menos não por agora. “Gosto do que faço, e acho que as pessoas que tem preconceito não entendem que ser garota de programa é suprir uma necessidade do mercado”.
É sempre bom ressaltar: trabalhar como acompanhante de luxo, em Niterói ou Rio de Janeiro, é uma das profissões mais bem sucedidas por uma série de fatores. Veja em nosso outro artigo como é essa vivenciar essa experiência.
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